O Pensamento Contemporâneo

domingo, 14 de agosto de 2016

3º ANO do ENSINO MÉDIO



TRABALHOS SOBRE O PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO = CAPÍTULO 23 
(LIVRO DIDÁTICO - Vereda Digital Filosofia - Filosofar com textos - 3ª edição - Editora Moderna - Autor: Disciplina: Filosofia)

TEMAS:

1) HUSSERL = P. 473;
2) HEIDEGGER = P. 473 e 474;
3) MERLEAU-PONTY = P. 475;
4) SARTE = P. 476 a 478;
5) A ESCOLA DE FRANKFURT = P. 480 e 481;
6) HABERMAS = P. 482 e 483;
7) FOUCAULT = P. 483 a 486;
8) PRAGMATISMO = P. 487 e 488;
9) NEOPRAGMATISMO = P. 489;
10) A FILOSOFIA ANALÍTICA = P. 490 a P. 492.


CRITÉRIOS:

*Pesquisar vida e principais obras dos Filósofos (no caderno);
*Postar os Principais Pensamentos de cada tema distribuídos, contidos no livro didático e/ou pesquisado em outras fontes. O texto tem que ser próprio em linguagem culta!


Vamos aos estudos!!! 
Prof.: Alberto Ribeiro

34 comments:

  1. 8 Pragmatismo : Consideração das coisas de um ponto de vista pratico,uma doutrina filosófica cuja tese fundamental e que a ideia que temos de um objeto qualquer nada demais e senão a soma das ideias de todos os efeitos imaginários atribuídos por nos a esse objeto ,que passou a ter um efeito pratico qualquer .
    "O pragmatismo e uma filosofia de técnicas ,não e uma filosofia dos homens "
    Larissa Ramos 3"B"

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  2. 6 -Habermas-
    Habermas defende uma ética universalista, deontológica, formalista e cognitivista. Para ele, os princípios éticos não devem ter conteúdo, mas garantir a participação dos interessados nas decisões públicas através de discussões (discursos), em que se avaliam os conteúdos normativos demandados naturalmente pelo mundo da vida.
    "Envergonhe-se de morrer até que você tenha alcançado uma vitória para a humanidade" - Jürgen Habermas

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    1. 6 -Habermas-
      Habermas defende uma ética universalista, deontológica, formalista e cognitivista. Para ele, os princípios éticos não devem ter conteúdo, mas garantir a participação dos interessados nas decisões públicas através de discussões (discursos), em que se avaliam os conteúdos normativos demandados naturalmente pelo mundo da vida.
      "Envergonhe-se de morrer até que você tenha alcançado uma vitória para a humanidade" - Jürgen Habermas

      Matheus Rodrigues 3°C

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  3. 8-Pragmatismo
    O pragmatismo é ser realista, com objetivos bem definidos, diz que a ideia que obtemos de determinado objeto é feita de idéias do nosso imaginário. É se basear em que as ideias só são verdadeiras se forem práticas.
    Layla Beatriz 3° "A"

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  4. 8- Jean Paul Sartre
    Foi um dos principais representantes do pensamento existencialista "O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós". Sua principal obra foi "O Ser e o Nada", onde caracterizou a existência humana, mostrando um choque entre a consciência e o mundo objetivo, destacando as características que fazem o ser humano.
    Adevan Filho 3° A

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  5. 5- A escola de Frankfurt: Surgiu na Alemanha, em 1925. Seus principais nomes foram Max Horkheimer, Theodor Adorno, Hebert Marcuse, Walter Benjamin, Erich Fromm e Jurgen Habermas. Os principais temas discutidos pelos frankfurtianos foram de caráter sociológico-filosófico, entre os quais podemos citar: autoridade, autoritarismo, totalitarismo, família, cultura de massa, liberdade, o papel da ciência e da técnica. Eram conhecidos como teóricos críticos e concluíam que a razão, exaltada tradicionalmente por ser "iluminada", também traz sombras em seu bojo, quando se torna instrumento de dominação. Dentro da escola a razão era dividida em razão objetiva: é cognitiva porque busca conhecer a verdade. E razão subjetiva: é instrumental porque tem em vista agir sobre a natureza e transformá-la.
    Para os frankfutianos, a origem do irracional deve-se ao predomínio da razão instrumental.

    ISRAEL CAIXETA 3º"A"

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  6. 9. Neopragmatismo
    Rorty recusava-se a buscar a "verdade objetiva" criticava a epistemologia tradicional. A mente humana teria a capacidade de espelhar a natureza e atingir sua representação precisa. A noção de verdade última como fundação de todas as outras. Propõe uma nova concepção de filosofia.
    Ele abandonou a noção de verdade como um papel explicativo. Para ele a sociedade deveria usar a racionalidade de vez de crenças, por meio da reflexão poder buscar novas crenças e novas descrições de um mundo em mutação.

    Aluna: Raquel Barros da Silva 3"C"

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  7. A Escola de Frankfurt se baseou em um grupo de intelectuais que juntos produziram um pensamento conhecido como Teoria Crítica, essa teoria concluí que a razão, exaltada geralmente por ser "iluminada", também traz sombras em seu bojo, quando se torna um instrumento de dominação. Os frankfurtianos também se dedicaram ao estudo de problemas tradicionais do movimento operário, unindo o trabalho empírico e teórico.

    Nathan Reis de Morais Ramon 3° A

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  8. 5) A ESCOLA DE FRANKFURT
    A filosofia dos frankfurtianos é conhecida como teoria crítica, em oposição à teoria tradicional. Horkheimer distingue dois tipos de razão: a cognitiva(busca conhecer a verdade) e a instrumental(é operacional).
    Esses teóricos identificam a origem do irracional ao exercício desse tipo de racionalidade, que em última análise, visa à dominação da natureza para fins lucrativos e coloca a ciência e a técnica a serviço do capital. Os frankfurtianos criticam a razão de dominação o controle da natureza exterior e também interior, pela repressão das paixões.
    Stefany Joaquina Sousa Farias 3ºC

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  9. 6- HABERMAS

    Harbermas tem um pensamento que aborda vários temas, mas todos giram em torno do homem na sociedade.

    Inserido numa sociedade industrial do capitalismo tardio, ele elabora uma de suas teorias sociais baseada no conceito de racionalidade comunicativa.

    Agir instrumental: é um saber que visa objetivos específicos e são orientados para o sucesso e eficácia da ação.
    Agir comunicativo: é o modo que deveria reger as relações socais, tais como, com a família, comunidades, etc.

    O problema é surgido quando o agir instrumental passa a ser estendido para os setores onde o agir comunicativo deveria, portanto é necessário recuperar o agir comunicativo onde o instrumental foi estendido.

    Maria Jeane 3°C

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  10. 6- HABERMAS

    Harbermas tem um pensamento que aborda vários temas, mas todos giram em torno do homem na sociedade.

    Inserido numa sociedade industrial do capitalismo tardio, ele elabora uma de suas teorias sociais baseada no conceito de racionalidade comunicativa.

    Agir instrumental: é um saber que visa objetivos específicos e são orientados para o sucesso e eficácia da ação.
    Agir comunicativo: é o modo que deveria reger as relações socais, tais como, com a família, comunidades, etc.

    O problema é surgido quando o agir instrumental passa a ser estendido para os setores onde o agir comunicativo deveria, portanto é necessário recuperar o agir comunicativo onde o instrumental foi estendido.

    Maria Jeane 3°C

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  11. A filosofia Analítica caminhou por duas vertentes: Positivismo e a Filosofia Linguística.O positivismo, oriundo do atomismo lógico criado por Bertrand Russell e da filosofia inovadora de Wittgenstein. A filosofia lingüística, nascida de G. E. Moore, que sempre destacou a importância da análise do senso comum e da linguagem cotidiana.
    Os principais pontos em comum são a crença de que o motivo principal da filosofia é a linguagem; e a idéia de que a metodologia filosófica a ser seguida é a análise lógica.
    O único conceito que mantém coesa a filosofia analítica é o da lógica contemporânea. O positivismo lógico era a principal vertente, a qual predominou até o começo dos anos 50.
    De um lado ela caminhou para ara a ciência cognitiva e a filosofia da mente; de outro, na direção de uma metafísica, diria até uma teologia analítica.
    Lueny Amorim 3A

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  12. 4- Sartre e o existencialismo

    - A existência precede a essência
    Diz a respeito,o qual o ser humano possui uma essência,uma natureza humana global,assim como todas as coisas têm igualmente uma essência.Para Sartre,o homem existe primeiramente,se descobre,aparece no mundo e depois se define,logo o princípio do existencialismo se dar pelo o qual o homem não é mais que o que ele faz.
    - O" ser-para-si"
    O ser humano é livre,pois age de acordo com o que virá, o seu projeto. O ser humano existe,porque é um "ser-para-si",visto que a consciência é autorreflexiva, fazendo pôr- se fora de si.Sartre lembra, que os valores,só o próprio indivíduo cabe inventá-los.
    - Angústia e má-fé
    O indivíduo vive a angústia da escolha,não a suportando,fugindo e partindo para a má-fé.
    - Liberdade e responsabilidade
    Sartre defende o individualismo,onde cada pessoa tem sua própria liberdade e ação.
    O homem é resolvido pelo aquilo que é,responsável por todos os homens,assim a nossa responsabilidade é maior do que pensamos,pois ela envolve toda humanidade.
    Karen Madeira de Albuquerque Silva • 3° ano "C"

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  13. 3- Merleau-Ponty

    Para o filósofo, o Homem é o núcleo dos debates sobre o conhecer, que é criado e percebido em seu corpo. No exame minucioso da percepção, Merleau-Ponty converte o processo fenomenológico em uma modalidade existencial, resumindo no ‘logos’ a estrutura do mundo. Segundo sua concepção, a filosofia permite um novo aprendizado do olhar sobre o universo que o envolve, um retorno ao âmago do objeto.
    Segundo o filósofo, a esfera humana é uma espécie de ‘intermundo’, o qual pode ser explicado como o contexto histórico, a simbologia, ou a verdade a ser construída, algo que acena com a possibilidade de uma significação das coisas, apesar de todos os paradoxos existenciais; nesse campo o Homem depositaria todas as suas expectativas. Neste ‘intermundo’ cada ser é visto pelo outro como uma fração de mundo, a interação entre as consciências e a ligação dialética entre o proprietário e o escravo.
    Gustavo Vladson 3° C

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  14. 1- Husserl

    A fenomenologia é um método e uma filosofia que surgiram com Edmund Husserl. Pode ser entendida como o processo pelo qual examina o fluxo da consciência, ao mesmo tempo que é capaz de representar um objeto fora de si. Nesse sentido, a fenomenologia trata os objetos do conhecimento como aparecem, como se mostram a consciência. Tem o próprio ser humano como ponto de partida de reflexão.
    Visa á “humanização” da ciência, a cerca de uma nova relação entre sujeito e objeto, ser humano e mundo, considerados inseparáveis.
    Bruna Grasiele 3º"C"

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  15. 3-Merleau-Ponty
    Maurice Merleau-Ponty Maurice nasceu na cidade de Rochefor-sur-Mer no dia 14 de março de 1908, realizou seus estudos na École Normale Supérieure de Paris e graduou-se em filosofia. Em 1945 ele passou a dar aulas na Universidade de Lyon e, a partir de 1949, atuou na Universidade de Paris I.
    Merleau-Ponty exercitou em sua teoria reflexões sobre a fenomenologia, movimento filosófico segundo o qual, assim que algo se revela frente à consciência humana, o Homem inicialmente o observa e o percebe em completa conformidade com sua forma, do ponto de vista da sua capacidade perceptiva. Na conclusão deste processo, a matéria externa é inserida em seu campo consciencial, convertendo-se, assim, em um fenômeno.
    Sua obra foi profundamente inspirada pelos trabalhos do matemático e filósofo alemão, considerado o pai da fenomenologia, Edmund Husserl, apesar de negar sua doutrina do conhecimento intencional, preferindo basear sua construção teórica na maneira de se portar do corpo e na captação de impressões dos sentidos. Ele acreditava no organismo como uma configuração integral a ser explorada, o que possibilitaria aos estudiosos entenderem o que se passa depois que ele é submetido a inúmeros estímulos.
    As obras mais significativas de Merleau-Ponty são as de natureza psicológica, entre elas A Estrutura do Comportamento, de 1942, e Fenomenologia da Percepção, de 1945. Na sua fase mais política ele elaborou uma série de ensaios de teor marxista na publicação Humanismo e Terror, de 1947, uma apologia do comunismo soviético de fins da década de 40. Em 1955 ele passa por uma modificação na sua visão sobre este regime, no ensaio As Aventuras da Dialética, de 1955, no qual o marxismo é visto como apenas mais um método para se alcançar a verdade.
    Marcus Gabriel 3ºB

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  16. 7-Foucault
    e um filosofo que construiu a teses de do método investigativo da história e filosofia ele veio a analisar os comportamentos da sociedade como os hospícios e instituições prisionais ele buscou a intender as ações de sabedoria e poder , em que você só age toma a ação se você tem saber sobre o ato, estudou também as ideias de loucura, disciplina e sexualidade e aprofundou também sobre o nascimento da psiquiatria em teses sobre entender o que e a loucura,e no processo de sua teoria trouxe as táticas de arqueológico e genealógica.
    Ana Flávia 3ª B

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  17. 5) A ESCOLA DE FRANKFURT
    A escola de Frankfurt nasceu no ano de 1925 na Alemanha. Surgiu a teoria crítica que preocupava sobretudo com o contexto social e cultural do surgimento de teorias e valores do mundo da sociedade industrial avançada. A Escola surgiu com o claro propósito de tentar instaurar uma teoria social capaz de interpretar as grandes mudanças que estavam ocorrendo no início do século. Os frankfurtianos costumavam discutir sobre autoridade, autoritarismo, totalitarismo, família, cultura de massa, liberdade, o papel da ciência e da técnica. Costumavam criticar os leitores de Marx, Nietzche, Freud e Heidegger. Para os Frankfurtianos, o predomínio da razão instrumental vinha da origem do irracional. Existia dois tipos de razão:
    *A razão objetiva buscava conhecer a verdade
    *A razão subjetiva é instrumental porque tem em vista agir sobre a natureza e transformá-la.

    Paula Fernanda 3º B

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  18. Sartre teve influência de Marx, Husserl e Heidegger. No seu pensamento Deus não existe, o homem nasce despido de tudo, qual seja um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito, e que este ser é o homem, o que significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo e que só depois se define. Segundo Sartre o homem tem a responsabilidade total de sua existência. A fórmula "ser livre" não significa "obter o que se quer", e sim "determinar-se a escolher". Exemplo de um prisioneiro que não é livre para sair da prisão, nem sempre livre para desejar sua libertação, mas é sempre livre para tentar escapar. Sendo livres somos responsáveis por nossas ações consequentemente somos livres para pensar e conceber nossos próprios paradigmas, não sendo então aquilo que fizeram de nós e sim nos criando a partir do que fizeram de nós. Somos o que escolhemos ser.
    João Gilberto dos Santos Leal 3° C

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  19. O pensamento filosófico de Martin Heidegger, em sua visão antropológica, desvela a essência do homem e seu significado existencial. Vemos em Heidegger que a essência do homem depende de sua relação com o ser, não de algum tipo de racionalidade. O homem é dotado de racionalidade, porém não é isso que define a sua essência. Na visão heideggeriana, a essência do homem reside na sua ek-sistência e a ek-sistência é a clareira do ser. Portanto, a essência do homem é relação com o ser.
    A Filosofia heideggeriana fez uma crítica radical à metafísica clássica (desde Aristóteles até Hegel), dizendo que Parmênides descobriu o ser. Já Platão, o teria ocultado por buscar o sentido do ser nos entes. Todos os filósofos anteriores a Heidegger não teriam compreendido o ser, por identificá-lo com a objetividade.
    Bruno Sousa Paiva 3° "C"

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  20. Merleau-Ponty

    Para o filósofo, o Homem é o núcleo dos debates sobre o conhecer, que é criado e percebido em seu corpo. No exame minucioso da percepção, Merleau-Ponty converte o processo fenomenológico em uma modalidade existencial, resumindo no ‘logos’ a estrutura do mundo. Segundo sua concepção, a filosofia permite um novo aprendizado do olhar sobre o universo que o envolve, um retorno ao âmago do objeto.
    Kleber Alves 3 "B"

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  21. 10-Filosofia Analítica:
    Filosofia Analítica é um movimento filosófico que possui duas vertentes básicas, e, consequentemente, dois ramos principais. Um ramo principal é o Positivismo Lógico, o outro é a Filosofia Linguística. A filosofia analítica tem como preocupação central o estudo analítico dos conceitos. Logo, a filosofia analítica deve ter como meta definir os termos filosóficos e científicos (positivismo lógico), e esclarecer a linguagem das ideias (filosofia linguística). O filósofo analítico examina as pressuposições e conceitos básicos que são empregados pelo cientista, pelo moralista e pelo teólogo.
    Raíssa de Oliveira Santos 3°C

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  22. 2- Filosofo Heidegger
    Sofreu influência da fenomenologia de Husserl, mai desenvolveu pensamentos próprio.Sua obra ser e tempo, fala da essência da verdade e introdução a metafisica.
    Heidegger partiu da analise do ser, que ele denomina Dasein, quando se trata do ser humano. É uma expressão Alemã para ser-ai, porque o ser humano não constitui uma consciência separada do mundo.

    Lucas de Melo Macedo 3º A

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  23. 1- Husserl
    Husserl em suas obras, tem ideias para uma fenomenologia pura e uma filosofia fenomenológica e meditações cartesianas. Husserl entende por fenomenologia o processo pelo qual examina o fluxo da consciência, ao mesmo tempo que é capaz de representar um objeto fora de si.
    A fenomenologia critica a filosofia tradicional por esta desenvolver uma metafisica vazia e abstrata, voltada para a explicação.

    Allana Primo 3º A

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  24. 10) Filosofia Analítica
    Introduzida na Inglaterra em 1912, a filosofia analítica é uma vertente de pensamento contemporâneo, mas não se constitui como um movimento homogêneo. As correntes da filosofia analítica acreditam que a filosofia é uma análise feita com base no estudo dos termos expostos, voltando o interesse para a lógica e análise de conceitos. Foi dividida em duas vertentes: o positivismo lógico e a filosofia linguística. O positivismo lógico teve seu precedente no atomismo lógico de Bertrand Russel. A filosofia linguística teve origem no filósofo G. E. Moore, tendo em destaque a importância da análise do senso comum e da linguagem cotidiana. O período entre essas duas vertentes da filosofia analítica é conhecido como Análise Clássica. A filosofia era mais um movimento do que uma escola, pois os pensadores não tinham os mesmos conceitos, mas apenas princípios em comum: o motivo principal da filosofia é a linguagem e o método filosófico deve ser a análise lógica.
    Sara Vasconcelos Mendes
    3° ano C

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  25. 8 - Pragmatismo.
    O pragmatismo é o ato de ser realista, ter objetivos e metas definidas.
    É a doutrina filosófica que usa como critério da verdade a útilidade prática.
    A tese fundamental do pragmatismo é a seguinte:a idéia que temos de um objeto, nada mais é senão a soma das ideias de todos os efeitos imaginários.
    Yohan Sant'Anna Araújo - 3° A

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  26. 6-HABERMAS
    Filósofo alemão, e um dos principais representantes da chamada segunda geração da Escola de Frankfurt. Escreveu conhecimento e interesse. A teoria do agir comunicativo O discurso filosófico da modernidade, entre outros

    O agir instrumental diz a respeito ao mundo do trabalho nesse setor, aprendemos a desenvolver habilidades baseadas em regras segundo que Habermas chama "agir-racional-com-respeito-a-fins"
    O agir comunicativo diz respeito ao mundo da vida e se baseia nas regras da sociedade .As tarefas e as habilidades repousam principalmente sobre regras morais de interação.
    Diálogo para a busca pelo consenso indica o caminho interação como forma de alcançar uma sociedade mais democrática
    "Quando secam os oásis utópicos, entende-se um deserto de banalidade e perplexidade"
    Crítica desferida a metafísica tradicional e tenta "desconstruir o paradigma da modernidade iniciado por Descartes Locke, configurado na oposição racionalismo versos empirismo"
    Seu pensamento abarca diversos temas -direito,política,história,ética- que se entrecruzam chegando ao final a um único ponto : o homem na sociedade.
    (Lyandra Primo 3°A)

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  27. 10- Foucault: Verdade e poder.

    O filósofo francês Michel Foucault apresentou uma nova teoria em que estabelece um nexo entre saber e poder. Antes dele o saber antecedia o poder, porém para Foucault o poder gerava o saber. O poder estava nas instituições, estava no tecido social, estava interiorizado no indivíduo. Cabia ele agora investigar a origem e o disseminador do poder. Sua teoria tem início pelo processo arqueológico (que identifica quais são os pensamentos e regras de conduta) e se completa com a tática genealógica (explica as mudanças ocorridas, para entender a verdade que foi produzida nas relações de poder). Para Foucault a ascensão da burguesia como classe dominante fez surgir a disciplina e a necessidade da dominação dos loucos, logo os hospícios. A sociedade disciplinar brotou nos séculos XVII e XVIII, onde os processos disciplinares assumiram a fórmula geral de dominação exercida em diversos espaços. Até o sexo era disciplinado, dominado e logo proibido. As práticas de poder disseminados eram nada mais nada menos para adequar o individuo normatizado para a sociedade industrial capitalista.

    Laura Fagundes 3º C

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  28. | 8 - Pragmatismo | O Pragmatismo, desenvolvido no final do século XIX, teve como percussores Charles Sanders (1839-1914), William James (1842-1910) e John Dewey (1859-1952), e vinha criticar ao fundacionismo, questionando as bases da verdade, nos propondo que algo é verdadeiro quando "funciona". Nos levando a ideia de ser realista, com objetivos bem definidos, e que a ideia que obtemos de determinado objeto é feita de idéias do nosso imaginário.

    Pedro Henrique de Mendonça Torres | 3º ano C

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  29. 1- HUSSERL: Husserl é o criador do método fenomenológico, tão importante no movimento existencial. Etimologicamente considerada, a fenomenologia é o estudo dos fenômenos.
    De acordo com Husserl, conhecemos o mundo através de dois aspectos: a captação “intuitiva” e a integração significativa.
    Acreditava ele que a realidade não podia ser reduzida aquilo que meramente captamos através dos sentidos, ainda que realizando uma integração.
    Husserl afirmava que não existe consciência sem objeto, da mesma forma que o oposto é verdadeiro. As expressões conhecidas: “Toda consciência é consciência de algo” e “O objeto é sempre objeto para a consciência”, expressam o princípio da intencionalidade de Husserl, postulado básico da fenomenologia. A consciência não é um lugar, tal como uma caixa que abriga conteúdos mentais, conforme a concepção wundtiana, mas uma espécie de movimento para fugir de si mesma, um escape para fora de si, para poder ter uma existência. A consciência é esse partir em direção às coisas que a ela aparecem como fenômenos. Qualquer que seja o objetivo da consciência, ele está sempre fora da consciência porque é transcendental; sujeito e objeto passam a ser um só, e a preocupação volta-se para o ato de conhecer.

    RODRIGO VINÍCIUS PEREIRA DE ARAUJO 3ºC

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  30. 9-Neopragmatismo: Enquanto a "experiência" era a principal referência para os pragmatistas clássicos, os contemporâneos deslocaram sua atenção para a "linguagem". Só que não se trata da linguagem que, sob a concepção tradicional, é um "véu" que se interpõe entre nós e o objeto, ocultando o que as coisas são em si, mas sim a linguagem como um meio de ligar objetos uns aos outros.
    Letícia Lisarda da Mata
    3º ano "A"

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  31. Michel Foucault é conhecido por suas teorias acerca da relação entre poder e conhecimento, e como estes são usados para o controle social através das instituições.

    Foucault procurou colocar sua posição filosófica em prática, tornando-se membro ativo de diversos grupos envolvendo campanhas anti-racismo, anti-abusos de direitos humanos e lutas por reformas do sistema penal. Entre seus trabalho mais relevantes estão A Arqueologia do Conhecimento, Vigiar e Punir, e História da Sexualidade, nos quais desenvolveu seus métodos arqueológicos e genealógicos de leitura histórica, através dos quais enfatizava o papel do poder na evolução do discurso em sociedade.

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  32. Husserl apresenta a sua fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno , isto é, a aparição das coisas à consciência, de uma maneira rigorosa. “Como um método de pesquisa, a fenomenologia é uma forma radical de pensar” (MARTINS, 2006, p. 18). Como as coisas do mundo se apresentam à consciência, o filósofo alemão pretende perscrutar essa aparição no sentido de captar a sua essência (aquilo que o objeto é em si mesmo), isto é, “ir ao encontro das coisas em si mesmas” (HUSSERL, 2008, p. 17). Nesse sentido, a filosofia husserliana traz consigo um novo método de investigação que irá exercer grande influência no meio acadêmico, o que fará da fenomenologia um marco imprescindível na filosofia contemporânea. É oportuno enfatizar que a filosofia de Husserl é um tanto quanto vasta e densa, o que requer, por sua vez, certo esforço para interpretá-la. Diante disso, enfocaremos aqui apenas os aspectos capitais do pensamento husserliano.
    Gabriel Ferreira 3 Ano B

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  33. Tema: 7 - Foucault
    Michel Foucault (1926-1984), filósofo francês, desenvolveu um método de investigação próprio e estabeleceu relações entre o saber e o poder. Entre seus trabalhos destacam-se "As palavras e as coisas", "Vigiar e punir", "História da sexualidade" e "Microfísica do poder".
    A teoria de Foucault é formulada primeiro pelo processo arqueológico, completando-se na tática genealógica. No processo arqueológico estuda-se os costumes “antigos”, e a genealogia o completa buscando entender que fatores contribuíram para mudar os “costumes” ao longo do tempo.
    Foucault ao analisar as condições do nascimento da psiquiatria, deparou-se com a loucura, chegando a conclusão de que o estudo da loucura foi um instrumento de poder que propiciou o confinamento do louco em instituições fechadas. E não por acaso, os mendigos também eram recolhidos em asilos. Foucault mostrou que o entendimento de loucura, mudou devido a ascensão da burguesia. Ao se constituir classe dominante, a burguesia precisou de uma disciplina que excluísse os que eram considerados “incapazes” e “inúteis para o trabalho”.
    Foucault também apresenta a “sociedade disciplinar” e mostra que o poder não se exerce de um ponto central como qualquer instância do Estado, mas se encontra disseminado em uma rede de instituições disciplinares e são as próprias pessoas, nas relações recíprocas que fazem o poder circular.
    Em História da sexualidade, Foucault mostra mais uma vez o saber como forma de poder, ao revelar que na civilização contemporânea fala-se muito sobre sexualidade, sobretudo para proibi-la. Ele mostra que a ciência começou a determinar o que é normal e o que é patológico, aprisionando os indivíduos à palavra do especialista e reduzindo o sexo a uma visão biológica.
    Fernanda Sinara 3º ano A

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