Século das Luzes

domingo, 7 de agosto de 2016


2º ANO do ENSINO MÉDIO



TRABALHOS SOBRE - Ilustração: Século das luzes = CAPÍTULO 20 
(LIVRO DIDÁTICO - Vereda Digital Filosofia - Filosofar com textos - 3ª edição - Editora Moderna - Autor: Disciplina: Filosofia)



TEMAS:

1) VOLTAIRE = Vida e principais obras;
2) VOLTAIRE = Principal pensamento - P. 410 a 412;
3) KANT = Vida e principais obras;
4) KANT = Sensibilidade e entendimento - P. 413 e 414;
5) KANT = As ideias da razão e a metafísica - P. 415;
6) KANT = A moral - P. 415 e 416;
7) KANT = O imperativo - P. 417;
8) KANT = A herança kantiana - P 418.


CRITÉRIOS:

*Produzir individualmente texto próprio contendo uma página;
*Pesquisar sobre Vida e Principais Obras;
*Resumir com suas palavras os principais pensamentos do autor escolhido contidos no Livro Didático;


  • Cada estudante possui um número escolhido em sala.
  • Trazer no dia 10/08, um texto de uma LAUDA impresso (para ser lido e explicado em sala), contendo: Cabeçalho, Tema escolhido, Vida e Obra, Opinião pessoal e Citar as fontes. Não deixar de formatar o texto.

Obs.: Cada dupla postará nos comentários abaixo, o texto produzido e comentará o tema de outro estudante até o dia 17/08. O texto tem que ser próprio em linguagem culta!

Bons estudos!
Prof.: Alberto Ribeiro

39 comments:

  1. Voltaire (principais pensamentos) - pág. 410 a 412

    Apesar de abominar a religião cristã organizada, Voltaire era deísta. Diferente de outros contemporâneos que eram ateus, ele acreditava em Deus.
    Volteira foi incansável defensor da liberdade de crença. Lutava pela separação entre Estado e religião, denunciando o fanatismo. Atos que contribuem para o exercício da tolerância, um dos pilares da democracia até hoje.
    Afirmava que a certeza era mais agradável do que a dúvida, insinuando o quanto era mais fácil aceitar os fatos oficias do que desafiá-las e pensar por si próprio. Ele defendeu a limitação do poder do governo, a liberdade de expressão e acreditava que a educação levava ao progresso material e moral.
    Atento aos acontecimentos de seu tempo, atuou ativamente em vários episódios em que pessoas eram acusadas injustamente por motivos religiosos.

    Amanda Teixeira - 2°B

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  2. Fernanda Cristina 2º ano "A"
    1- Voltaire (vida e principais obras)

    François-Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire foi um importante pensador do iluminismo francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos). Defendia as liberdades civis de expressão, religiosa e de associação e o livre comércio, contra o controle do estado na economia. Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo e o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político. Em substituição à Igreja Católica ele defende uma religião natural baseada em uma moral natural, tolerante e que busca unir os homens espiritualmente respeitando as diferenças culturais.
    Em seu pensamento político Voltaire não acreditava que as nações de sua época estivessem prontas para se tornarem democráticas e também não defendia a república, pois pensava que o povo não estava pronto para assumir esses dois modos de governo. Não via com bons olhos a oligarquia e defendia uma monarquia absoluta esclarecida.
    Em suas viagens pela Holanda e Inglaterra ficou admirado com a tolerância religiosa, a liberdade de expressão de novas ideias políticas, científicas e filosóficas difundida nesses países. Se impressiona também com as novas descobertas científicas de Newton e o empirismo de Locke.
    Voltaire acredita na existência de Deus e diz que se existe um relógio é porque existe também um relojoeiro, ou seja, a prova da existência de Deus está na organização e na disposição do universo, se existe uma obra é porque existe o artesão, o idealizador e construtor dessa obra, esse artesão é Deus, criador desse universo. O Deus de Voltaire não divide as pessoas nem é a causa da intolerância, é um Deus universal, da mesma forma que a razão é comum a todos os homens. Crer em Deus é acreditar em algo evidente, mas a evidência da existência de Deus é possibilitada pela razão e não pela fé. Deus fez o universo, mas não intervêm mais nele, e, portanto o homem é um ser livre.
    Principais obras de Voltaire
    Édipo, 1718
    Mariamne, 1724
    La Henriade, 1728
    História de Charles XII, 1730
    Brutus, 1730
    Cartas filosóficas, 1734
    Mondain, 1736
    Epître sur Newton, 1736
    Tratado de Matafísica, 1736

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  3. Voltaire

    Voltaire, foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos). Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro. Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego. Em 1726, em função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728. Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres. Em 1742, viajou para a cidade de Berlim, onde foi nomeado historiógrafo, acadêmico e cavaleiro da Câmara Real. Em função de conflitos, precisou sair da Alemanha e foi morar na Suíça. Retornou para Paris em 1778, onde morreu neste mesmo ano, no dia 30 de maio.
    Pensamento e idéias defendidas
    - Voltaire foi influenciado, no campo da idéias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Locke.
    - Defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação).
    - Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
    - Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político.
    - Foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na economia.
    - Foi um importante pensador do iluminismo francês e suas idéias influenciaram muito nos processos da Revolução Francesa e Independência dos Estados Unidos.
    Principais obras de Voltaire:
    Édipo, 1718
    Mariamne, 1724
    La Henriade, 1728
    História de Charles XII, 1730
    Brutus, 1730
    Cartas filosóficas, 1734
    Mondain, 1736
    Epître sur Newton, 1736
    Tratado de Matafísica, 1736
    O infante pródigo, 1736
    Elementos da Filosofia de Newton, 1738
    Zulime, 1740
    Zadig ou o destino, 1748
    Le monde comme il va, 1748
    Nanine, ou le Péjugé vaincu, 1749
    O século de Luis XIV, 1751
    Micrômegas, 1752
    Essai sur les mœurs et l'esprit des Nations, 1756
    Histoire des voyages de Scarmentado écrite par lui-même, 1756
    Le Caffé ou l'Ecossaise, 1760
    Tancredo, 1760
    Histoire d'un bon bramin, 1761

    Amanda Rodrigues Castro.
    2º ano "A"

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  4. Kant= vida e principais obras

    Immanuel Kant foi um filósofo alemão do século XVIII, ele nasceu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, sendo o quarto de nove filhos, passou grande parte da vida nas cercanias de sua cidade natal, um dos principais pensadores do período moderno da filosofia. Abordando questões desde a moralidade até a natureza do espaço e do tempo, Kant é reconhecido por promover a reunião conceitual entre o racionalismo, que tem em Descartes seu maior expoente, e o empirismo, tal como apresentado por Hume. Desta forma reunindo o potencial da razão humana e a relevância da experiência no processo de aquisição produção de conhecimento.
    Kant reverteu a forma como vemos o sistema solar, promovendo uma revolução similar na filosofia. Para Kant, a experiência era de extrema importância, mas a mente humana era a condição de possibilidade para qualquer experiência. A mente humana é o que nos permite diferenciar a atitude passiva em relação a realidade e termos experiências genuínas. De fato Kant defende uma realidade objetiva. Desta forma, não temos acesso a coisa é si, mas a mente humana não altera a realidade, enquanto coisa em si, ela altera a nossa experiência da realidade, o fenômeno, em última instância, a mente humana torna possível a experiência.
    Em ética, seu principal legado é o conceito de imperativo categórico, que utilizou para afastar a visão utilitarista. Em termos de filosofia politica, Kant foi uma expoente da ideia de que a Paz Perpétua seria o resultado da história universal. O autor defendeu um estado baseado na lei, ou uma reunião de indivíduos sob a lei, com um governo republicano. Kant recusou a democracia direta, pois esta oferece risco a liberdade individual, comparando a democracia com o despotismo. O autor propunha um governo misto, composto de elementos da democracia, aristocracia e monarquia, o que deveria servir para evitar as suas formas degeneradas, respectivamente anarquia, oligarquia e tirania. Kant levou uma vida calma e regrada, não se casou e não teve filhos. Morreu em Königsberg, dois meses antes de completar 80 anos.
    As posições e teorias de Kant continuam a ser estudadas ativamente, em campos clássicos como a política e a metafísica, assim como em campos contemporâneos como a ciência cognitiva e filosofia da psicologia. Entre seus maiores críticos encontramos os filósofos Arthur Schopenhauer e Johann Georg Hamann.
    Principais obras:
    Crítica da Razão Pura (1781);
    Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita (1784);
    O Que é o Esclarecimento (1784);
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785);
    Crítica da Razão Prática (1788);
    Crítica do Juízo (1790).

    Stephanie Santana
    2º ano "A"

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Kant ideias da razão e da matafisica-
    Kant, a partir de seus pensamentos, passa a investigar e a estudar todo o universoespiritual do ser humano, na tentativa de encontrar os fundamentos últimos, necessários euniversais que caracterizam o ser humano enquanto tal. Esta pesquisa feita a partir do ser iráse tornar posteriormente fonte questionáveis do conhecimento dado em relação ao ser humano, sobretudo a metafísica, dos séculos XIX e XX.Segundo Kant, o universo imaterial, ou melhor, espiritual, considerado em seusestudos, é composto por diversos dados que são contraditórios entre si. Estes elementos podem ser desdobrados, classificados em dois: o conhecimento e a ação humana. No primeiro elemento (o conhecimento) são encontradas as possibilidades deconhecer, a priori ou a posteriori, seus limites, que raciocinamos a partir do real, e suasaplicações. Anteriormente a Kant, com Descartes e Leibniz, a ciência evidenciava duasgrandes aplicações, ou melhor, duas grandes temáticas, que eram consideradas uma espécie dedogma, ou seja, eram indiscutíveis em questão de veracidade (verdade), sendo estes: amatemática e a física.
    Principais obras:
    Crítica da Razão Pura (1781);
    Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita (1784);
    O Que é o Esclarecimento (1784);
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785);
    Crítica da Razão Prática (1788);
    Crítica do Juízo (1790).
    Ana Luiza D. Novais
    2º ano "C"

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  7. A filosofia de Immanuel Kant, considerado um dos pensadores mais influentes da Europa moderna e do último período do Iluminismo, situa a razão no centro do mundo. Ele nasceu em Königsberg, capital da Prússia Oriental (atual Kaliningrado, na Rússia). Sendo o quarto de nove filhos, passou grande parte da vida nas cercanias de sua cidade natal. Dos pais luteranos recebeu uma educação religiosa e severa, baseada em princípios que pregavam uma vida simples, respeito e obediência à moral. Na escola da cidade aprendeu latim e línguas clássicas. Aos dezesseis anos ingressou na universidade de Königsberg, na qual se aprofundou na filosofia de Gottfried Wilhelm Leibniz e de Christian Wolff, sob a orientação de Martin Knutzen, um racionalista, que apresentou a Kant a nova física matemática de Newton.

    OBRAS

    História universal da natureza e teoria do céu (1755), como a qual esboçou a hipótese da nebulosa, que afirmava que o Sistema Solar se formara a partir de uma grande nuvem de gás, dando novos rumos à astronomia

    Crítica da razão pura (1781), que criou as bases para a teoria do conhecimento como disciplina filosófica e marcou o início da filosofia moderna,

    Fundamentação da metafísica dos costumes (1785), Crítica da razão prática (1788) e Crítica da faculdade do juízo (1790). Em comum, todos eles defendem um profundo estudo do conhecimento humano, das formas e dos limites das faculdades cognitivas do homem, partindo do princípio de que o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva dela.
    Kalline K. Dias
    2º ano "C"

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  8. 6- Kant: A moral
    Em uma de suas obras Kant, fala da existência de Deus e da imortalidade. Kant conclui ser impossível conhecer as realidades da metafísica, porque a razão pura ocupa-se apenas das ideias. Para ele a natureza age sobre a lei e o ser humano por princípios, dados pela consciência moral, que somente o ser humano é capaz de ter.
    Kant afirma que nós temos a noção de liberdade porque antes temos a consciência do dever. A liberdade reside na autonomia da vontade. Toda a ética que assente em conteúdos, como os dez mandamentos, comprometem a autonomia da vontade. Para Kant, toda a ética que busque a felicidade é ilegítima, porque tem um “fim material”.
    Para Kant a lei moral é que define o conceito de bem e mal. Não interessa o que eu faço, mas sim como faço aquilo que quero fazer.

    Beatriz Pimentel
    2° ano "A"

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  9. 1) VOLTAIRE = Vida e principais obras;
    François-marie arouet apelidado de Voltaire foi um influente,filósofo iluminista da França.Nasceu no dia 21 de novembro em Paris,aos 83 anos faleceu exatamente no dia 30 de maio de 1778,foi um importantíssimo escritor pois durante a sua vida escreveu inúmeros romances,poemas e varias peças de teatro.
    Ele foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo.
    Voltaire foi um dentre muitas figuras do Iluminismo (juntamente com John Locke e Thomas Hobbes) cujas obras e idéias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana.
    Voltaire foi um burguês que se opôs à intolerância religiosa, intolerância de opinião etc. existente na Europa no período em que viveu. Trata-se de idéias extremamente revolucionárias, que acabaram por fazer com que Voltaire fosse exilado de seu país de origem, a França.
    Além de apoiar a liberdade de expressão, Voltaire também defendia a criação de leis para todos da população.
    Por fim, destacamos que Voltaire, em sua vida, também foi "conselheiro" de alguns reis, como é o caso de Frederico II, o grande, da Prússia, um déspota esclarecido.

    Obras

    * Édipo, 1718
    * Mariamne (ou Hérode et Mariamne), 1724
    * La Henriade, 1728
    * História de Charles XII, 1730
    * Brutus, 1730
    * Zaire, 1732
    * Le temple du goût, 1733
    * Cartas filosóficas, 1734
    * Adélaïde du Guesclin, 1734
    * Le fanatisme ou Mahomet, (escrita em 1736, representada em 1741)
    * Mondain, 1736
    * Epître sur Newton, 1736
    * Tratado de Matafísica, 1736
    * L'Enfant prodigue, 1736
    * Essai sur la nature du feu, 1738
    * Elementos da Filosofia de Newton, 1738
    * Zulime, 1740
    * Mérope, 1743
    * Zadig ou o destino, 1748
    * Sémiramis 1748
    * Le monde comme il va, 1748
    * Nanine, ou le Péjugé vaincu, 1749
    * Le Siècle de Louis XIV, 1751
    * Micrômegas, 1752
    * Rome sauvée, 1752
    * Poème sur le désastre de Lisbonne, 1756
    * Essai sur les mœurs et l'esprit des Nations, 1756
    * Histoire des voyages de Scarmentado écrite par lui-même, 1756
    * Cândido ou o otimismo, 1759
    * Le Caffé ou l'Ecossaise, 1760
    * Tancredo, 1760
    * Histoire d'un bon bramin, 1761
    * La Pucelle d'Orléans, 1762
    * Tratado sobre a tolerância, 1763
    * Ce qui plait aux dames, 1764
    * Dictionnaire philosophique portatif, 1764
    * Jeannot et Colin, 1764
    * De l'horrible danger de la lecture, 1765
    * Petite digression, 1766
    * Le Philosophe ignorant, 1766
    * L'ingénu, 1767
    * L'homme aux 40 écus, 1768
    * A princesa da Babilônia, 1768
    * Canonisation de saint Cucufin, 1769
    * Questions sur l'Encyclopédie, 1770
    * Les lettres de Memmius, 1771
    * Il faut prendre un parti, 1772
    * Le Cri du Sang Innocent, 1775
    * De l'âme, 1776
    * Dialogues d'Euhémère, 1777
    * Irene, 1778
    * Agathocle, 1779
    * Correspondance avec Vauvenargues, établie en 2006

    Amanda Beatriz 2º ano"C"

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  11. Immanuel Kant foi um filosofo alemão do século XVIII, um dos principais pensadores do período da filosofia. Abordando questões que abrangiam desde a moralidade até a natureza do espaço e do tempo, Kant é reconhecido particularmente por promover a reunião conceitual entre o racionalismo, que tem em Descartes seu maior expoente, e o empirismo, tal como apresentado por Hume.
    Kant comparou a si mesmo com Copérnico, que reverteu a forma como vemos o sistema solar, na medida em que seu trabalho promoveu uma revolução similar na filosofia. Isto ocorreu quando Kant demonstrou como os problemas metafísicos tradicionais poderiam ser superados pela suposição de que a concordância entre os conceitos que usamos para conceber a realidade e a própria realidade surge da conformação desta realidade a mente humana, de modo ativo e de forma que todos os humanos possam experimenta-la, e não porque nossos conceitos mentais passivamente reflitam a realidade, sem nada adicionar. Destarte, para Kant, a experiência era de extrema importância, mas a mente humana era a condição de possibilidade para qualquer experiência. A mente humana é o que nos permite transcender a mera atitude passiva em relação a realidade e termos experiências genuínas.
    Em termos de filosofia política, Kant foi uma expoente da ideia de que a Paz Perpétua seria o resultado da história universal, sendo atingida, em algum momento, e garantida sem um planejamento racional, mas pela cooperação internacional. O autor defendeu um estado baseado na lei, ou uma reunião de indivíduos sob a lei, com um governo republicano. Kant recusou a democracia direta, pois esta oferece risco a liberdade individual, comparando a democracia com o despotismo, uma vez que esta estabelece um poder executivo que pode governar contra a liberdade dos indivíduos que discordam da maioria. Criticou ainda que a democracia é normalmente identificada com a ideia de que todos governam, mas de fato o "todo" não é a totalidade. O autor propunha um governo misto, composto de elementos da democracia, aristocracia e monarquia, o que deveria servir para evitar as suas formas degeneradas, respectivamente anarquia, oligarquia e tirania.
    Leylane Bello 2º ano "A"

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  12. 4) Kant - Sensibilidade e entendimento

    Segundo Kant, todo o conhecimento humano está alicerçado em dois troncos: a sensibilidade e o entendimento. Pela sensibilidade são-nos dados os objetos, e pelo entendimento esses objetos são pensados. Assim podemos dizer que o nosso conhecimento é formado com a contribuição das intuições que são fornecidas pela nossa sensibilidade. Isto significa que o conhecimento então, para Kant, não é reprodução passiva de um objeto por meio do sujeito, mas construção ativa do objeto por parte do sujeito.Só a sensibilidade nos fornece intuições com as quais o entendimento trabalha.Kant vai mais além e introduz o conceito de intuição pura, ou seja, forma pura da sensibilidade. Essas intuições puras são o espaço e o tempo. Ou seja, o espaço e o tempo não existem como realidade externa, mas são formas que já existem no sujeito e servem para organizar as coisas. Dizendo de outra maneira, fora de nós estão as coisas, mas quando as percebemos "em cima", "embaixo", "do lado" ou então "antes", "depois" , "durante", é porque temos a intuição apriorística do espaço e do tempo. Caso contrário não poderíamos percebê-las. Estes conceitos são de vital importância na teoria do conhecimento em Kant pois, para ele, de acordo com o que foi exposto até agora, nada fora do espaço e do tempo pode ser conhecido.
    O conhecimento se dá na relação entre o sujeito e o objeto, em que o objeto é a matéria que no contato com o sujeito ganha forma.Assim a sensibilidade é o elemento passivo no processo do conhecimento, já o entendimento é o elemento ativo, pois nele se pode pensar o objeto da intuição sensível. Contudo não há uma primazia de um sobre o outro, são eles de igual importância nesse processo.Por isso Kant, (2011) afirma: “Pensamentos sem conteúdos são vazios; intuições sem conceitos são cegas.” O conhecimento para Kant então acontece na relação entre o sujeito e o objeto passando pelas formas puras da sensibilidade: o espaço e o tempo, bem como sua constituição dada por matéria e forma.

    Arthur da S. Ramos 2ºA

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  13. 2. Voltaire - principais pensamentos

    Voltaire teve contato com as déspotas esclarecidas, reis absolutos que se cercavam de intelectuais, com o objetivo de promover reformas sociais e de adotar um discurso mais racional e tolerante. A intenção era garantir um Estado forte, laico, disposto a intervir em diversas áreas, inclusive na educação.
    Apesar de abominar a religião cristã organizada, Voltaire era deísta ( crê em um Deus criador mas não em uma revelação divina). Ele lutava contra a intolerância da religião, defendendo a liberdade de crença, além de lutar pela separação de religião e estado, assim denunciando o fanatismo.
    Voltaire era um grande defensor da luta contra a limitação do poder do governo e a liberdade de expressão, ele acreditava na teoria de que a educação era o inicio do progresso material e moral.
    Sua afirmação se baseava na certeza, na qual era mais agradável que a dúvida, logo era mais fácil aceitar os fatos do que desafiá-los.

    Rafaela Dionizio 2º A

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  14. Voltaire foi um escritor prolífico, e produziu obras em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos.

    Ele foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo.

    Voltaire foi um dentre muitas figuras do Iluminismo (juntamente com John Locke e Thomas Hobbes) cujas obras e idéias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana.

    Voltaire foi um burguês que se opôs à intolerância religiosa, intolerância de opinião etc. existente na Europa no período em que viveu. Trata-se de idéias extremamente revolucionárias, que acabaram por fazer com que Voltaire fosse exilado de seu país de origem, a França.

    Além de apoiar a liberdade de expressão, Voltaire também defendia a criação de leis para todos da população.

    O conjunto de idéias de Voltaire constitui uma tendência de pensamento conhecida como Liberalismo (que não deve ser confundido com o sistema elaborado por Adam Smith, chamado de Liberalismo Econômico)

    Por fim, destacamos que Voltaire, em sua vida, também foi "conselheiro" de alguns reis, como é o caso de Frederico II, o grande, da Prússia, um déspota esclarecido.

    http://www.suapesquisa.com/biografias/voltaire.htm
    Alexandre Teles
    2°B

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  15. Kant: A herança kantiana

    Biografia:
    Immanuel Kant (22 de Abril de 1724 - 12 de Fevereiro de 1804) foi um filósofo alemão, fundador da filosofia crítica. Nasceu, viveu e morreu em Konisberg, uma cidade da Prússia Oriental (Alemanha). Era filho de um comerciante de descendência escocesa. Recebeu uma educação pietista e frequentou a universidade como estudante de filosofia e matemática. Dedicou-se ao ensino, vindo a desempenhar as funções de professor na Universidade de Konisberg.
    Kant descreveu sua filosofia crítica como uma “revolução copernicana”. Essa expressão refere-se a Copérnico, que foi contra a teoria geocêntrica ao apresentar a hipótese da Terra girando em torno do Sol. Da mesma maneira, ele foi contra aos argumentos da metafísica, que dizia que o conhecimento se regulava pelos objetos. Assim, afirmou que pelo contrário, os objetos que devem regular-se pelo nosso conhecimento.
    Kant fazia crítica ao racionalismo e ao empirismo, e o procedimento kantiano incidiu em idealismo. Mesmo reconhecendo a experiência como fornecedora da matéria do conhecimento, certificou o espírito humano como construtor da ordem do universo.
    Obras:
     Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas (1747);
     História Universal da Natureza e Teoria do Céu (1755);
     Monodologia Física (1756);
     Meditações sobre o Optimismo (1759);
     A Falsa Subtileza das Quatro Figuras Silogisticas (1762);
     Dissertação de 1770 Sobre a Forma e os Princípios do Mundo Sensível e do Inteligível (1770);
     Prolegômenos a toda a Metafísica Futura (1783);
     A Religião nos Limites da Simples Razão, Crítica da razão pura (1781, 1.ª ed., 1787, 2.ª ed.);
     Fundamentação Metafísica dos Costumes (1785);
     Crítica da Razão Prática (1788);
     Crítica da Faculdade de Julgar (1790).

    Joyce De Farias - 2°"A"

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  16. Kant – Sensibilidade e Entendimento

    Immanuel Kant foi um dos principais pensadores do período moderno da filosofia e nasceu em Konigsberg na Prússia, no dia 22 de abril de 1724. Em 1755 fez o seu doutorado em filosofia, estudando também física e matemática, além de lecionar Ciências Naturais. Kant também foi um dos maiores expoentes do iluminismo e é reconhecido particularmente por promover a reunião conceitual entre o racionalismo e o empirismo. Morreu com 80 anos em Konigsberg, no dia 12 de fevereiro de 1804.
    O filosofo Immanuel Kant explicou que o nosso conhecimento é formado pela sensibilidade e pelo entendimento, e constituído por coisas que já existem em nós mesmos e pelo que recebemos de fora, no caso a experiência.
    O que distingue Kant de outros filósofos é o simples fato dele acreditar que matéria (experiência) e forma (conhecimento que vem de nós mesmos) podem atuar juntos ao mesmo tempo, pois para conhecer as coisas precisamos da experiência, mas não seremos nada se essa experiência não for organizada diretamente com o nosso conhecimento natural que já temos que no caso é a priori.
    O nosso conhecimento é formado pelas intuições que são fornecidas pela sensibilidade e Kant exemplifica intuições puras da sensibilidade que são o espaço e o tempo, formas que já existem em nosso consciente.
    O entendimento pode ser considerado o elemento ativo de nosso conhecimento, pois nele estão as diversas formas de pensar, produzir conceitos, julgar e criticar.
    Portanto, para Kant nem todo o nosso conhecimento se origina somente da experiência, mas sim da atuação conjunta entre o que recebemos e o que nossa própria faculdade do conhecimento nos fornece.

    Principais obras:
    Crítica da Razão Pura (1781)
    Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita (1784)
    O Que é o Esclarecimento (1784)
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785)
    Crítica da Razão Prática (1788)
    Crítica do Juízo (1790)

    Giovanna Lyssa 2º ano "A"

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  17. Pamela Matos 2° "A"
    1- Voltaire ( vida e principais obras)

    François Marie Arouet, conhecido como Voltaire, nasceu em uma família rica e aristocrática, nasceu em Paris, no dia 21 de novembro de 1694. Sua mãe morreu depois do parto ele tinha a saúde fraca, estudou em um colégio jesuíta da França, onde aprendeu o latim e grego. Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França. Em 1726, por causa de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Quando saiu, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728. Voltou para a França em 1728 e começou a divulgar ideias filosóficas, desenvolvidas na fase que viveu em Londres, estas ideias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de Newton e John Locke. Em 1734, publicou uma de suas grandes obras, Cartas Filosóficas, em que defende a liberdade ideológica, a tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático. Em 1742, viajou para a cidade de Berlim, onde foi nomeado historiógrafo, acadêmico e cavaleiro da Câmara Real. Por causa de conflitos, precisou sair da Alemanha e foi morar na Suíça, voltou para Paris em 1778, onde morreu neste mesmo ano, no dia 30 de maio.
    Voltaire defende o que ele chama de religião natural e vê Deus como um ser distante do mundo, responsável somente pela sua criação e que não interfere na história dos homens. Além disso, é considerado como cético laico e anticlerical. Em seu pensamento político Voltaire não acreditava que as nações de sua época estivessem prontas para se tornarem democráticas e também não defendia a república, pois pensava que o povo não estava pronto para assumir esses dois modos de governo. Não via com bons olhos a oligarquia e defendia uma monarquia absoluta esclarecida.

    Principais obras de Voltaire

    Édipo, 1718
    Mariamne, 1724
    La Henriade, 1728
    História de Charles XII, 1730
    Brutus, 1730
    Cartas filosóficas, 1734
    Mondain, 1736
    Epître sur Newton, 1736
    Tratado de Matafísica, 1736

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  18. Voltaire usa a ironia para tratar do problema do mal e criticar as instituições politicas e religiosas. Apesar de abominar a religião cristã organizada, Voltaire era deista, ou seja, acreditava em Deus. Ele esteve em contato com intelectuais, com objetivo de promover reformas sociais e de adotar um discurso mais racional e tolerante. A intenção era garantir um Estado forte, laico, disposto a intervir em diversas áreas, inclusive a educação. Voltaire foi incansável defensor da liberdade de crença e da tolerância.
     Principais pensamentos e ideias defendidas
    Voltaire foi influenciado, no campo de ideias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Locke.
    Defendia as liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação).
    Criticou as instituições políticas da monarquia, combatendo o absolutismo.
    Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência no sistema político.
    Foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na economia.
    Foi um importante pensador do iluminismo francês e suas ideias influenciaram muito nos processos da Revolução Francesa e de Independência dos Estados Unidos.

    Eduarda Stephanie 2ºC

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  19. Kant: A herança kantiana
    Immanuel Kant (1724-1804) nasceu na Prússia (Alemanha). Era profundamente religioso e levou uma vida metódica, dedicando-se ao ensino e ao estudo. Foi um dos maiores destaques do Iluminismo.
    Em Crítica da razão prática, tratou das possibilidades do ato moral ao perguntar “o que devemos fazer”. Finalmente em Crítica da faculdade do juízo, investigou os juízos estéticos, distinguindo o belo do agradável e do útil. Defendeu, sobretudo, a autonomia moral do sujeito, a liberdade de pensamento e a “paz perpétua”.
    Ele mostra interesse sobre a legitimidade do conhecimento: “Qual é o verdadeiro valor dos nossos conhecimentos e o que é conhecimento?” e queria superar a dicotomia entre racionalismo e o empirismo, pois para Kant a matéria e a forma do conhecimento atuam juntas. O próprio Kant descreveu sua filosofia crítica como uma “revolução copernicana”, Copérnico contrariou a teoria geocêntrica e Kant fez a mesma coisa, contestou a metafísica, que significa “o que está para além da física” e busca o conhecimento da essência das coisas.
    Brenda - 2º ano "A"

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  20. O Imperativa-Kant página 417
    Kant começou a usar o termo imperativo, após a análise aos princípios da consciência moral, ele dividia o termo em:
    Imperativo hipotético: quando se é ordenada uma ação a fim de uma melhoria, ou de bons resultados como sucesso, felicidade e reconhecimento.
    Imperativo categórico: quando a ação não precisa esboçar resultados, tendo em vista que ela ja é o próprio.Como se fosse uma espécie de dever a ser cumprido.
    Para Kant a sociedade só poderia se apresentar como moral caso seja regida por imperativos categóricos.
    Tendo como exemplo o furto, os cristãos seguem o sétimo mandamento, já os teóricos jusnaturalistas o direito natural, porém Kant tem em mente que se um pode furtar, todos podem, o que faz que ninguém nunca possa ter posse de nada.
    Por isso Kant se rejeitou concepções éticas que norteiam a razão.O imperativo categórico tem seus fundamentos a partir de basicamente a razão.
    Izabela Arruda
    2ª ano "C"

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  21. 3.Kant - vida e obra

    Immanuel Kant nasceu em Königsberg no dia 22 de abril de 1724. Kant foi um filósofo prussiano, considerado o maior filósofo da era moderna e do último período do Iluminismo.
    Dos pais luteranos teve uma educação severa e religiosa, viveu de uma forma simples, com respeito e obediência à moral. Aos 16 anos entrou na Universidade na qual se aprofundou na filosofia de Gottfried Luibniz e Christian Wolff.
    Depois da morte de seu pai em 1746, Kant interrompeu os estudos para dar aulas e sustentar sua família. Em 1749 publicou sua primeira obra "Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas". Se tornou professor e ensinava: lógica, metafísica, filosofia moral, matemática física e geografia.
    Kant publicou diversas obras como: "História Universal da Natureza e Teoria do Céu" (1755), "Crítica da Razão Pura" (1781), "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" (1785), "Crítica da Razão Pratica" (1788) e "Crítica da Faculdade do Juízo" (1790).
    Kant levou uma vida tranquila, não se casou e não teve filhos. Morreu em 1804 em Königsberg, dois meses antes de completar 80 anos.

    Giovanna Duarte 2º A

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  22. [9/8 23:37] Matheus Santos: Kant sustenta que o princípio fundamental de nossos deveres morais é um categórico imperativo . É um imperativo , pois é um comando (por exemplo, "Leave the gun. Leve o cannoli.") Mais precisamente, nos ordena a exercer a nossa vontade de uma maneira particular, não para executar alguma ação ou outros. É categórico em virtude de se aplicar a nós incondicionalmente, ou simplesmente porque possui vontades racionais, sem referência a qualquer extremidades que poderia ou não ter. Não se trata, em outras palavras, se aplicam a nós na condição de que temos adotado algumas antecedentemente meta para nós mesmos. Claro, outros imperativos têm uma forma não-condicional similar. Por exemplo, "responder a um convite na terceira pessoa na terceira pessoa" é um imperativo de etiqueta, e não é condicional. Não se aplica a você somente sob a condição que você tem algum fim que é servido por ser educado. Mas este imperativo não é categóricano sentido de Kant, uma vez que não se aplica a nós, simplesmente porque somos racionais o suficiente para entender e agir sobre ela, ou simplesmente porque possuímos uma vontade racional. Imperativos da etiqueta se aplica a nós, simplesmente porque costume dominante único-nos como objetos apropriados de avaliação pelos padrões de educação, se nós aceitamos essas normas ou não.
    [9/8 23:38] Matheus Santos: Existem "deveres" que não seja nosso dever moral, mas esses deveres se distinguem dos deveria moral em ser baseado em um tipo bem diferente de princípio, que é a fonte de imperativos hipotéticos . Um imperativo hipotético é um comando que também se aplica a nós em virtude de termos uma vontade racional, mas não simplesmente em virtude disso. Ela nos obriga a exercer a nossa vontade de uma certa forma dado que temos antecedentemente quis um fim. Um imperativo hipotético é, portanto, um comando de forma condicional. Mas não qualquer comando desta forma conta como um imperativo hipotético no sentido de Kant. Por exemplo, 'se você está feliz e você sabe que bater palmas, suas mãos! " é um comando condicional. 
    Matheus Vaz 2°C

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  23. Para Kant, a moralidade parece ter um valor em si mesma. Ela expressa um dever puro. Tem sua origem a priori na razão, e não a posteriori. Indica um dever de forma categórica. Ou seja, ordena categoricamente, e não hipoteticamente. Neste sentido, Kant afirma que "todos os imperativos ordenam hipotética ou categoricamente... Se a ação for boa simplesmente como um meio para alguma outra coisa, então o imperativo é hipotético; mas se a ação é representada como boa em si mesma e, portanto, como um princípio necessário para uma vontade que, em si mesma, está em conformidade com a razão, então o imperativo é categórico" (Fundamentação da Metafísica dos Costumes).

    Imperativo aqui quer dizer ordem, mais precisamente "ordens da razão". O imperativo categórico nos mostra o que é racional em si mesmo. Por outro lado, o imperativo hipotético revela uma ação que é um meio para consecução de determinado fim.

    Para Kant, o imperativo categórico pode formulado da seguinte forma: "Age unicamente segundo uma máxima tal que ao mesmo tempo possas querer que ela se torne uma lei universal". E ainda: "Age de tal maneira que trates a humanidade, em tua própria pessoa e na pessoa de cada outro ser humano, jamais como um meio, porém sempre ao mesmo tempo com um fim.
    Stephanie Xavier 2°B

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  24. 6. KANT – MORAL
    Na obra, Crítica da razão prática, Kant analisou o mundo ético e recolocou questões da existência de Deus, da imortalidade da alma e da liberdade humana. Kant concluiu ser impossível conhecer as realidades da metafísica, pois a razão se ocupa totalmente das idéias. A razão prática não é voltada para o conhecimento, mas para as ações morais, sendo possível apenas pelo fato dos seres humanos terem a possibilidade de agir mediante ao ato de vontade, se justificando com o seguinte termo: “tive de suprimir o saber para encontrar lugar para a fé”. O conceito de fé geralmente é ligado à religião, mas para Kant a fé é filosófica.
    Os princípios derivam da consciência moral, algo necessário para ações racionais. Kant nomeou-a de razão prática, utilizada para compreender o mundo dos costumes e orientar o indivíduo na sua ação. Apenas o ser humano é capaz de vida moral e seus atos são resultados de sua vontade, com isso esses são avaliados por ele mesmo como coisas boas e ruins.
    Maria Eduarda Lira - 2º ano A

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  25. A RAZÃO: A ideia psicológica ou de Alma vem da tradição que acredita que somos seres não somente materiais, mas dotados de uma entidade metafísica, a alma, pertencente ao reino dos fins e não das coisas. A alma não pode ser conhecida (pois não se tem fenômeno), mas as aflições, angústias, as escolhas, enfim, o drama humano, fazem crer que há uma alma e que é nela que devemos buscar princípios que forneçam leis para regular as ações entre os homens. O homem é livre, por isso não pode ser conhecido (tal como o modelo hipotético-dedutivo), mas somente apreciado em suas ações exteriorizadas. Portanto, o estudo da alma diz respeito à Ética e não à psicologia, pois esta é impossível, segundo Kant.

    Do mesmo modo, a ideia Teológica ou de Deus, tradicionalmente em debate, não é objeto de conhecimento humano. Deus não é fenômeno, não é objeto de ciência, mas sim de crença. E a crença, isto é, aquilo que é verdade para alguém, depende da autoridade transmitida ou revelada. Deus não pode ser conhecido, mas norteia as ações e condutas humanas.

    A ideia psicológica ou de Alma vem da tradição que acredita que somos seres não somente materiais, mas dotados de uma entidade metafísica, a alma, pertencente ao reino dos fins e não das coisas. A alma não pode ser conhecida (pois não se tem fenômeno), mas as aflições, angústias, as escolhas, enfim, o drama humano , fazem crer que há uma alma e que é nela que devemos buscar princípios que forneçam leis para regular as ações entre os homens. O homem é livre, por isso não pode ser conhecido (tal como o modelo hipotético-dedutivo), mas somente apreciado em suas ações exteriorizadas. Portanto, o estudo da alma diz respeito à Ética e não à psicologia, pois esta é impossível, segundo Kant.

    Do mesmo modo, a ideia Teológica ou de Deus, tradicionalmente em debate, não é objeto de conhecimento humano. Deus não é fenômeno, não é objeto de ciência, mas sim de crença. E a crença, isto é, aquilo que é verdade para alguém, depende da autoridade transmitida ou revelada. Deus não pode ser conhecido, mas norteia as ações e condutas humanas.

    A Metafísica: Kant afirma que o domínio da razão e o rigor científico podem recriar a metafísica como conjunto dos conhecimentos dados apenas pela razão, sem utilizar os dados da experiência. A metafísica para Kant reduz-se ao estudo das condições e limites do conhecimento.

    Kant separa o conhecimento sensível que se relaciona às instituições sensíveis do conhecimento inteligível que trata de ideias metafísicas.
    A Crítica da Razão Pura trata especialmente dos motivos pelos quais as metafísicas são voltadas ao fracasso e das razões pelas quais a razão humana é impotente para conhecer as coisas em profundidade.
    ALAN NERES 2ANO A

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  26. VOLTAIRE
    -VIDA
    A vida e a obra de Voltaire constituem-se, com efeito, um marco incontestável na história do pensamento ocidental moderno. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos). François-Marie Arouet nasceu em 21 de novembro de 1694, em Paris, filho duma família relativamente rica – e muito católica. Perdendo sua mãe aos 7 anos de idade, aos 10 o pequeno François é transformado em interno do principal colégio dos Jesuítas em Paris, onde permanece durante 7 anos. Deixando o colégio jesuítico aos 17 anos de idade, anuncia a seu pai que deseja dedicar-se às Letras, porém seu pai o força a fazer direito, seu pai com seus contatos, consegue um emprego como secretario do embaixador Francês, ficando pouco tempo no cargo por ser demitido, seu pai fica furioso e decide manda-lo para a América como castigo, assim um marquês, antigo conhecido dos Arouet, intervém, e pede para que o jovem rebelde lhe seja confiado.
    Em 1716 Voltaire é exilado de Paris, cometendo o mesmo erro, é preso e mandado para a Bastilha. Foi durante esse tempo de prisão (em 1717) que François-Marie Arouet decide mudar de nome, assumindo o pseudônimo de “Voltaire”. Em 1718, lança sua primeira peça de teatro Édipo.
    Um singular relacionamento amoroso, iniciado em 1733, vai acabar de mergulhar Voltaire no mundo dos assuntos filosóficos: Émilie du Châtelet, grande estudiosa da Filosofia e da Física, torna-se sua amante, permanecendo com ele até à morte dela, em 1749. Assim é que, em 1734, Voltaire publica as suas famosas “Cartas Filosóficas”, também chamadas de “Cartas Inglesas”, nas quais ele compara, bem sarcasticamente, a Inglaterra e a França. Durante 10 anos Voltaire permanecerá ocupado com um duplo trabalho: por um lado, tinha de evitar acusações que pudessem levá-lo para a Bastilha; e por outro, devia continuar o combate contra o obscurantismo e a intolerância, recorrendo então à arma dos escritos anônimos.
    Voltaire é um deísta, sendo a postura filosófica daqueles que não acreditam em nenhuma das supostas ‘revelações’ divinas, que são alegadas por todas as religiões como o seu fundamento. Antes da morte de Émilie consegue reaproximar Voltaire da Corte Francesa, sendo eleito também como membro da Academia Francesa. Chega o momento em que seu amigo Frederico consegue o levar para a sua corte, em Berlim, Prússia, durante isso Publica “Cândido, o Ingênuo”, “Ensaio sobre os Costumes”, “Poema sobre o Desastre de Lisboa”, etc. Para garantir melhor a sua própria segurança, Voltaire compra um castelo na cidadezinha de Ferney, e se muda de Délices para lá, em outubro de 1758. Voltaire abre generosamente as portas e mesas de seu castelo para receber hóspedes e visitantes e, em pouco tempo, Ferney torna-se um verdadeiro fenômeno de ‘peregrinações’ filosóficas.
    Voltaire, pois, tendo em vista, por um lado, a promoção da liberdade de pensamento e, por outro, o fim da intolerância religiosa, promove uma campanha que abala toda a Europa, através de livros, panfletos, cartas, etc. É, então, que ele escreve o seu “Tratado sobre a Tolerância”.
    Seu corpo é, então, autopsiado e retiram-lhe o coração e o cérebro, para serem conservados como uma derradeira lembrança.
    -PRINCIPAIS OBRAS
    Édipo, 1718
    Mariamne, 1724
    La Henriade, 1728
    História de Charles XII, 1730
    Brutus, 1730
    Cartas filosóficas, 1734
    Mondain, 1736
    Epître sur Newton, 1736
    Tratado de Matafísica, 1736

    Juliany Venâncio
    2º ano ''A''

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  27. Kant (as idéias da razão e da metafísica)
    Kant diz que o conhecimento científico é necessário e preciso, mas são restritos aos fenômenos, todo mundo acredita na ciência e se limita a isso, mas isso não chega na filosofia, não existe uma verdade certa, sempre a "verdade" é questionavel.
    Gabriela Araújo 2° C

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  28. A filosofia de Immanuel Kant, considerado um dos pensadores mais influentes da Europa moderna e do último período do Iluminismo, situa a razão no centro do mundo. Ele nasceu em Königsberg, capital da Prússia Oriental (atual Kaliningrado, na Rússia). Sendo o quarto de nove filhos, passou grande parte da vida nas cercanias de sua cidade natal. Dos pais luteranos recebeu uma educação religiosa e severa, baseada em princípios que pregavam uma vida simples, respeito e obediência à moral. Na escola da cidade aprendeu latim e línguas clássicas. Aos dezesseis anos ingressou na universidade de Königsberg, na qual se aprofundou na filosofia de Gottfried Wilhelm Leibniz e de Christian Wolff, sob a orientação de Martin Knutzen, um racionalista, que apresentou a Kant a nova física matemática de Newton.

    Em 1746, após a morte do pai, Kant foi obrigado a interromper os estudos universitários e começou a dar aulas particulares para manter a família. Mesmo assim, não se afastou dos estudos e em 1749 publicou sua primeira obra filosófica, Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas. Em 1754 conseguiu retornar à universidade e concluir o doutorado, tornando-se professor universitário. Lecionou lógica, metafísica, filosofia moral, matemática física e geografia.

    Na primeira parte de sua vida intelectual, Kant publicou diversas obras nas áreas das ciências naturais e da física, como a História universal da natureza e teoria do céu (1755), na qual esboçou a hipótese da nebulosa, que afirmava que o Sistema Solar se formara a partir de uma grande nuvem de gás, dando novos rumos à astronomia. No início dos anos 1760, Kant, influenciado pela filosofia de Hume, começa a dar forma à tese central da sua filosofia, de que o conhecimento humano pressupõe a participação ativa da mente humana, dando origem a livros que são os pilares de sua obra. São eles: Crítica da razão pura (1781), que criou as bases para a teoria do conhecimento como disciplina filosófica e marcou o início da filosofia moderna, Fundamentação da metafísica dos costumes (1785), Crítica da razão prática (1788) e Crítica da faculdade do juízo (1790). Em comum, todos eles defendem um profundo estudo do conhecimento humano, das formas e dos limites das faculdades cognitivas do homem, partindo do princípio de que o conhecimento começa com a experiência, mas não deriva dela.

    Em 1792, Kant publicou A religião nos limites da simples razão, livro que levou o reiFrederico Guilherme II a proibi-lo de ensinar ou escrever sobre temas religiosos. Três anos depois publicou À paz perpétua, obra de sua maturidade, na qual discute as possibilidades da paz e defende o regime republicano. Pacifista, apoiou a independência americana.

    Kant levou uma vida calma e regrada, não se casou e não teve filhos. Morreu em Königsberg, dois meses antes de completar 80 anos.

    principais obras :
    -Crítica da razão pura (1781)
    -Fundamentação da metafísica dos costumes (1785)
    -Crítica da razão prática (1788)
    -Crítica da faculdade do juízo (1790)

    Sabrina Vitória - 2°C

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  29. Isabella Oliveira (2ºB)
    Voltaire - Vida e obras

    Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos). Durante sua vida escreveu diversos ensaios, romances, poemas e até peças de teatro.
    Voltaire fazia parte de uma família nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu latim e grego.

    Em 1713, foi designado como secretário da embaixada da França na cidade de Haia (Holanda). Em 1726, em função de uma disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres entre os anos de 1726 e 1728.

    Retornou para a França em 1728 e começou a divulgar ideias filosóficas.
    Em 1734, publicou uma de suas grandes obras, Cartas Filosóficas.
    Em 1742, viajou para a cidade de Berlim, onde foi nomeado historiógrafo, acadêmico e cavaleiro da Câmara Real.
    Retornou para Paris em 1778, onde morreu neste mesmo ano, no dia 30 de maio.
    Principais obras:
    Édipo (1718)
    Mariamne (1724)
    La Henriade (1728)
    Cartas Filosóficas (1734)

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  30. A Moral de Kant

    É só no domínio da moral que a razão poderá, legitimamente, manifestar-se em toda sua pujança. A razão teórica tinha necessidade da experiência para não se perder no vácuo da metafísica. A razão prática, isto é, ética, deve ao contrário, ultrapassar, para ser ela própria, tudo que seja sensível ou empírico.

    Toda ação que toma seus móveis da sensibilidade, dos desejos empíricos, é estranha à moral, mesmo que essa ação seja materialmente boa. Por exemplo: se me empenho por alguém por cálculo interessado ou mesmo por afeição, minha conduta não é moral. Com efeito, amanhã, meus cálculos e meus sentimentos espontâneos poderiam levar-me a atos contrários. A vontade que tem por fim o prazer, a felicidade, fica submetida às flutuações de minha natureza. Nesse ponto, Kant se opõe não só ao naturalismo dos filósofos iluministas.
    Jucele beatriz 2°C

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  31. KANT A moral - P. 415 e 416
    Kant é independente de qualquer sentido religioso. Sua moral exclui a noção de intenção como elemento de uma alma pura, e o dever não é uma obrigação a ser seguida em virtude de um ente superior,é que preserva os princípios que articulam intenção e dever conforme a autonomia do sujeito. Desse modo segue-se que tais princípios não podem ser negados sem autocontradição. Em Kant o dever é a necessidade de uma ação por respeito à lei. E uma ação por dever elimina todas as inclinações (todo o objeto da vontade), e, portanto, só resta à vontade obedecer à lei prática (baseada na máxima universal), pois trata-se de um princípio que está ligado à vontade. O valor moral da ação não reside no efeito que dela se espera, pois o fundamento da vontade é a representação da lei e não o efeito esperado .

    As obras principais de Kant foram:
    Crítica da Razão Pura (1781);
    Fundamentos da Metafísica dos Costumes (1785);
    Crítica da Razão Prática (1788);
    Crítica da Faculdade de Julgar (1790);
    Prolegónomos a Toda a Metafísica Futura que Poderá Apresentar-se como Ciência (1783).
    GABRIEL PRAZERES 2 ANO B

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  32. 7) Kant( O Imperativo)
    Aluna: Sarah Luiza M. De Oliveira
    Turma: 2"B"

    Para Kant a razão pode ter dois vetores, que são chamados de Imperativos hipotético e categórico. O primeiro é caracterizado pelo uso da razão instrumental, e o segundo imperativo é o ato incondicionado. O foco de uma ação moral então deve ser o imperativo categórico, uma vez que apenas nesses casos podemos ter uma moralidade unida.O imperativo categórico está dividido em três fórmulas, Lei Universal, Fim em si mesma e Legislador Universal. Agimos livremente, de forma autônoma, escolhendo seguir um dever moral, independente de qualquer sentimento de prazer que possa trazer ao ser.
    Portanto, agir moralmente é agir em função de um dever, de acordo com a lei moral, o verdadeiro imperativo categórico que visa tratar as pessoas como fins em elas mesmas.

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  33. 6) KANT-Moral
    Pâmela Paiva
    2° "B"

    Kant recebeu de Jean-Jacques Rousseau a ideia de que todos os seres humanos são capazes de distinguir o bem do mal, pelo que todos são chamados a cumprir o seu dever. O iluminismo influenciou também a maneira como Kant encara a razão. Antes de mais, ela deve ser submetida a uma crítica que circunscreva os seus limites de possibilidade. É, todavia, esta instância - razão - que distingue o ser humano do animal, conferindo-lhe a capacidade de pensar por si mesmo. O iluminismo representa, para Kant, a saída do Homem da sua menoridade, de que ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de se servir do entendimento sem a orientação de outrem.
    Servir-se da sua própria razão é ser autónomo e, portanto, livre. O certo, porém, é que, ao sobrevalorizar a razão, o iluminismo fez uma crítica à religião, o que conduziu ao cepticismo e a um estado de incredulidade. Não foi apenas a religião que sofreu este abalo. Também a moral viu serem abalados os seus fundamentos, porque ela baseava-se, em grande parte, na religião.

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  34. Kant (A moral): Em uma obra de Immanuel Kant chamada "Crítica da razão política", ele vai defender a filosofia em alguns pontos e também explicar a sua existência. O artigo apresenta a razão do estado e também da passagem do governo das almas para o governo político dos homens.

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  35. Kant- vida e obra: kant foi um dos principais pensadores do período moderno da filosofia. Abordando questões que abrangiam desde a modernidade até a natureza do espaço e do tempo. As posições e teorias de kant continuam a ser estudados ativamente, em campos como a política e a metafísica, suas obras principais são: Fundação da metafísica dos costumes, crítica da razão prática e crítica do julgamento.

    João Pedro 2°anoB

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  36. Kant- vida e obra: kant foi um dos principais pensadores do período moderno da filosofia. Abordando questões que abrangiam desde a modernidade até a natureza do espaço e do tempo. As posições e teorias de kant continuam a ser estudados ativamente, em campos como a política e a metafísica, suas obras principais são: Fundação da metafísica dos costumes, crítica da razão prática e crítica do julgamento.

    João Pedro 2°anoB

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  37. Voltaire- vida e principais obras
    Voltaire foi um importante ensaísta, escritor e filosofo iluminista francês.Nasceu em 21 de novembro de 1964 e morreu em 30 de maio de 1778.
    Ele foi influenciado por Isaac Newton(cientista) e pelo filósofo John Locke. Logo ele defendia as liberdades civis e criticou as instituições politicas da monarquia,combatendo o absolutismo. Alem disso ele criticou o poder da Igreja Católica no sistema politico entre outras coisas.
    As suas principais obras foram:
    Édipo em 1728
    Mariamne em 1724
    La Henriade em 1728
    Cartas filosóficas em 1734

    Paloma Carvalho
    2° Ano B

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  38. Kant ­ A moral
    vida e obra :
    Kant passou toda a sua vida em sua cidade natal, Königsberg, sem jamais se
    afastar de casa por um dia. Dos pais luteranos recebeu uma educação religiosa e
    severa, baseada em princípios que pregavam uma vida simples, respeito e
    obediência à moral .Em 1740 ingressou na Universidade de Königsberg. Após se
    formar foi preceptor particular antes de se tornar docente na universidade, em 1755,
    ensinando diversas matérias, como física, antropologia e geografia, além de
    filosofia. Aos 45 anos foi nomeado professor de lógica e metafísica.
    ● obras: Crítica da razão pura; Fundamentos da metafísica dos costumes;
    Crítica da razão prática; Crítica do juízo.
    resumo pág­415 e 416
    Kant analisa o mundo ético ,trazendo questões como liberdade
    humana , liberdade da alma e a existência de deus , essa questões são
    resgatadas para explicar por elas a lei moral e seu exercício.
    Kant conclui que nunca poderíamos entender metafisica ,por que
    avaliando do ponto de vista da razão pura seria apenas uma
    especulação, mas sua existência voltada para razão pratica não se
    baseia no conhecimento mas na ação moral mas só é possível se o ser
    humano agir por vontade ou autodeterminação. Kant usou a frase “tive
    de suprir o saber para encontra lugar para a fé”.
    A colocação de fé e usado por Kant não voltado para o cunho religioso,
    mas a fé filosófica, mesmo não tendo um suporte teórico ,da suporte pra
    vida moral .
    o formalismo moral
    ● na critica a razão pratica tratou ate onde poderíamos ir guiados pela vida
    moral . usando a frase “o que podemos fazer “
    ● tudo na natureza age por uma lei o ser humano age por princípios exigindo a
    capacidade de escolher entre o bem e o mal .
    ● Kant chamou essa consciência de moral de razão pratica utilizado pra
    entender os costumes e guiar os indivíduos na sua ação.

    Isabella De Sales Bareiro Tavares
    2° Ano A

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